perfumam a lida,
em morte e vida.
Brancas, vermelhas amarelas,
de todas as singelas
primaveras e aquarelas.
Flores que denunciam amores,
despertam louvores,
alicerçam fervores,
favores.
Clamores.
Removem pavores,
dispersam rancores,
Odores.
Aliviam dores.
Cores.
Imagem: Cláudio J Gontijo/Sete Lagoas-MG
5 comentários:
Lindo poema. Foi você quem escreveu?
Sim, Lúcia, a escrita é minha. Felicidade em sua jornada.
Parabéns, Claudio, pela iniciativa. Gostei muito do site, adorei o poema. Conte comigo para sua divulgação. Abraços.
Obrigado Maria Lúcia.
Que você tenha, sempre, muita paz e alegria.
Abraços.
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