Haverá um instante em nossos pesares,
em que os joelhos já estarão dormentes,
marcados,
por súplicas em variadas horas.
Então haveremos de encontrar mãos sacramentadas,
misericordiosas,
piedosas.
Caminharemos amparados pela própria vida.
E trôpegos, ávidos,
saberemos que a cruz que carregamos na aridez do tempo,
estava mesmo na esperança.
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