O Jesus das curas é o Senhor que ama como primícia.
Mas é o Cristo que afasta o formalismo capaz de desfigurar o amor misericordioso.
É através da misericórdia que realizamos verdadeiras orações, que efetuamos os deveres primordiais e essenciais.
O amor de Cristo é a própria misericórdia na sua plenitude.
A falta de piedade empobrece os ritos, destrói a fraternidade. Toda a prática impessoal é farisaísmo e incorre na segregação, na indiferença.
Não há crescimento sem empatia, não há elevação sem tolerância, não há comunhão sem ausência de preconceito.
"Misericórdia quero, e não sacrifícios. Pois não vim resgatar justos e sim pecadores". Mateus 9:13
"Deus é tudo em todos". São Paulo