Quando o véu negro cai sobre o nosso olhar,
e nem sabemos,se vamos experimentar a chuva,
ou ter a grama sob nossos pés,
ou se poderemos continuar,
iremos rir de nós mesmos,
da jornada confusa,
difusa,
quando parecemos pequeninos,
meninos,
no meio do caminho.
E então,
saberemos da sede,
que nem notamos,
e que carregamos,
quando vivemos,
abraçamos,
tocamos.
Respiramos.
Ávidos,
na busca que construímos,
sem bússola
sem fim,
pela vasta,
bela,
existência,
assim.
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